Apesar de não ser assunto recente, o chamado ESG (sigla para ‘Governança Ambiental, Social e Corporativa’, em português) ganhou tração mundial há apenas alguns anos. Em 2020, em meio à pandemia – e com pautas socioambientais ganhando os holofotes –, uma pesquisa rápida no Google Trends evidencia que o termo está em alta e o interesse por “ESG” nas buscas mais que dobrou nos últimos 12 meses.
‘Governança Corporativa’, nesse sentido, se tornou o passo básico para as empresas que desejam seguir em prol de uma fundação sólida e robusta baseada em princípios previstos pelo ESG.
Uma vez amadurecido os processos de Governança Corporativa, os pilares Social e Ambiental encontram condições mais favoráveis para serem desenvolvidos e fortalecidos dentro das organizações.
#Meio ambiente e Social
Embora o interesse seja crescente no assunto, negócios do mundo inteiro ainda estão se ajustando às diretrizes e requisitos do ESG – fatores imprescindíveis para as empresas que querem surfar a onda da Nova Economia.
Um estudo recente realizado pela Stilingue em parceria com a Rede Brasil do Pacto Global da ONU, elencou algumas das cinco principais iniciativas que empresas realizaram no último ano em torno do assunto:
- Criação de mecanismos internos de compliance e governança que inibam práticas desleais dentro das empresas (79%);
- Gestão de resíduos, em termos de reciclagem e reaproveitamento de insumos (76%);
- Criação de comitês e instâncias de governança que contribuam para integridade da organização (68%);
- Apoio emergencial à Covid-19 (61%);
- Apoio às comunidades do entorno (60%).
Fonte: Stilingue e Rede Brasil do Pacto Global
#Propósito e Cultura Organizacional
Para sustentar os três pilares, a Vexia aponta ser preciso realizar uma verdadeira transformação cultural interna, em primeiro lugar, e é exatamente neste ponto que a companhia começou sua jornada ESG.
Na visão de Ricardo Gomes de Castro, vice-presidente da área de Digital Technology Solutions (DTS) da Vexia, o primeiro aprendizado importante foi entender que o ESG não pode ser visto como uma mera evolução do mercado e do negócio, mas sim encarado como a própria estratégia.
“O ESG já se tornou a bússola para o nosso planejamento estratégico. Temos muito a desenvolver, mas entendemos o valor desses três pilares para a sustentabilidade do negócio, assim como de nossos clientes e stakeholders “, completa Castro.
No quesito Ambiental, por exemplo, a companhia iniciou seus esforços em prol da conscientização sobre o tema. “Nesse sentido, começamos distribuindo informações e promovendo campanhas e ações educativas, como o programa de e-learning sobre coleta seletiva. “A nossa proposta inicial é conseguir engajar os colaboradores em pequenas ações e mostrar o quanto elas fazem diferença sob o ponto de vista ambiental”, ressalta Daniela Secarechio Míssio, consultora de RH da Vexia, ao lembrar da campanha de incentivo para o uso de canecas e copos ecológicos, evitando o desperdício do plástico.
Já no aspecto Social, além de ter se reestruturado para a gestão de pessoas à distância, implementando diretrizes internas focadas na saúde e no bem-estar durante a pandemia, a empresa também protagonizou ações como o “Dia do Bem Fazer“, um movimento social que aconteceu em agosto de 2021, na sede em Americana (SP), durante o Dia Nacional do Voluntariado. O intuito foi despertar o espírito do voluntariado nos colaboradores e comunidades do entorno.
Apesar de incipientes, as ações são fruto da consciência de que a responsabilidade social e ambiental da organização e seus colaboradores precisa ser amplificada. “Em nosso roadmap de projetos já estão listados o mapeamento e a definição clara em relação à reputação de stakeholders, uso de padrões internacionais como o GRI [Global Reporting Initiative], e ferramentas como a matriz de materialidade, “que é nossa especialidade e auxilia as empresas no diagnóstico e priorização de iniciativas”, comenta Castro.
Também em linha com a movimentação global, a Vexia passou a integrar o comitê ESG de sua holding Mover. “Com reuniões periódicas, temos grupos de discussão subdivididos nos três pilares (Ambiental, Social e Governança), com objetivo de criar uma cartilha base para se valer das boas práticas aplicadas por cada uma das sete empresas participantes”, explica Fernanda Mainieri, Head Legal e Compliance da Vexia.
#Foco no Cliente
O mais importante é iniciar uma mudança cultural para que o ESG ganhe corpo e, principalmente, alma. Por isso, a importância de se iniciar a transformação internamente, antes que ela ganhe musculatura e capilaridade para alcançar e influenciar outros pontos de conexão, como fornecedores e clientes.
Com esses aprendizados em mãos, a Vexia coloca sua expertise de consultoria e análise para auxiliar clientes e empresas a diagnosticarem as iniciativas já estabelecidas e que estão em linha com o ESG, bem como traçar um plano de ação tático para ampliar esse escopo.
“Muitas empresas já possuem suas políticas e normas estabelecidas, especialmente com relação ao Social e Governança. Nosso papel, então, é atuar como um parceiro ajudando a empresa a diagnosticar e identificar a posição em que se encontra frente às práticas de ESG”, comenta Fernanda.
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