Da pequena à grande empresa, modelo as a Service traz resiliência, flexibilidade e economia necessária para o novo contexto de trabalho. Saiba se é hora de ampliar ou rever sua infraestrutura de TI.
Alguns falam em “era da complexidade”, outros preferem “era pós digital”, ou ainda “era exponencial”, seja qual for o melhor termo para definir as transformações do momento, o fato é que todo mundo está nesse barco, ou melhor, neste planeta em movimento. Em meio as rápidas mudanças de hábitos e cultura, a tecnologia tem sido, além de vetor, uma grande aliada para as adaptações que a nova era exige.
No âmbito empresarial, a transformação digital que já estava no plano de negócio ou em execução acelerou ainda mais com a pandemia. Para se ter uma ideia, a consultoria Markets and Markets projeta um crescimento acima de dois dígitos para serviços na nuvem (no modelo as a Service) até 2021, um mercado global estimado em US$ 295 bilhões. A tendência se explica pelo aumento expressivo do uso de soluções digitais com a Covid-19.
Grande parte das empresas e negócios tiveram que se adaptar e recorrer ao trabalho remoto, que envolve uso de ferramentas de mobilidade, contratação de infraestrutura como serviço em nuvem, software especializados e serviços de telecomunicações.
Passado os ajustes mais urgentes, a busca por soluções que atendam aos desafios atuais continua. Afinal, nada voltará a ser como antes, muitas funções vão permanecer à distância, viagens continuarão sendo substituídas por videoconferências e as operações, cada vez mais, geridas e estruturadas com base na análise de dados em tempo real.
#É hora de mexer na infraestrutura de TI?
Por isso, da pequena à grande empresa, o momento é oportuno para revisitar a infraestrutura e arquitetura de TI e avaliar se está é a hora de ampliá-las ou ajustá-las. Dessa forma, é preciso definir onde se quer chegar e traçar o caminho que, sem dúvida, deve ser resiliente e custo-efetivo. É aí que entra a flexibilidade e a redução de custos que o modelo as a Service pode proporcionar. Por princípio, são soluções ofertadas como serviço, em que o cliente paga somente pelo que for utilizado.
#Passo a passo
- Analisar a infraestrutura, a arquitetura dos sistemas e os links de comunicações para decidir se é o momento de ampliá-las ou ajustá-las.
- Contratar fornecedores confiáveis e experientes que apresentem roadmaps aderentes ao seu cenário atual e que possibilite upgrades futuros.
- Calcular custo benefício.
- Analisar o modelo operacional (escopo), SLAs e definir penalidades em caso de descumprimento.
- Definir cláusulas contratuais: Escopo, SLAs, penalidades, condições de saída e protocolos de segurança da informação.
“Reduzir custos virou prioridade para todo mundo, mas o grande aprendizado das empresas neste momento é ser resiliente diante das mudanças repentinas”, enfatiza Ricardo Castro, vice-presidente da área de Digital Technology Solutions (DTS).
A cultura da resiliência nos negócios passou a ser vital no contexto VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) e, segundo Castro, isso tem tornado o modelo as a Service uma tendência irreversível de mercado, independentemente do porte da empresa. “É preciso saber aonde se quer chegar, mas, tão importante quanto, é ter infraestrutura flexível e resiliente para enfrentar os cisnes negros que aparecerão, algo muito mais difícil quando se tem tudo dentro de casa”, finaliza.
Uma vez detectada a necessidade de rever a infraestrutura de sistemas e serviços, desenhar a jornada com o fornecer de onde se está e aonde quer chegar é fundamental. “Dentre outras vantagens, o as a Service permite experimentar e inovar, possibilitando a implementação de aplicações de forma temporária e aos poucos”, completa Haroldo José de Souza, gerente de Infraestrutura de TI da Vexia.
Mesmo em uma era onde a certeza é um bem cada vez mais raro, não há dúvidas que a prosperidade das organizações está relacionada com sua maturidade digital. A Santista Têxtil, por exemplo, resolveu adotar o modelo as a Service, terceirizando todo o processo de folha de pagamento, encargos e benefícios. “Com isso, ganhamos sinergia interna para se dedicar aos nossos colaboradores e processos voltados às pessoas, já que são os nossos clientes”, afirma Bianca Aparecida Monteiro, gerente de RH da Santista.
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#As três principais modalidades do as a Service
IaaS (Infraestrutura como Serviço): quando sua infraestrutura de data center é acessada pela internet, consumida sob demanda e gerenciada por um provedor: armazenamento, rede e virtualização. A Amazon Web Services (AWS) e a Microsoft Azure são exemplos disso.
SaaS (Software como Serviço): quando o software pode ser acessado pela internet também por meio de um provedor. O fornecedor do software se responsabiliza por toda a estrutura necessária à disponibilização do sistema (servidores, conectividade, cuidados com segurança da informação). Skype e Google Drive são exemplos de SaaS.
PaaS (Plataforma como Serviço): hospedagem e implementação de hardware e software para o desenvolvimento de aplicações na nuvem. Considerada um meio termo entre a IaaS, a plataforma como serviço oferece as licenças de software, infraestrutura, manutenção, sistemas de comunicação e tudo o mais que for necessário para a publicação de um aplicativo/site. São exemplos de recursos para aplicações via PaaS: inteligência artificial (IA), chatbots, blockchain e Internet das Coisas.
(Fonte: Vexia)