Assim como todas as outras tecnologias, a internet também experiencia uma constante evolução, ainda mais exacerbada em tempos de agilidade e transformações.
Os primeiros passos da internet foram possibilitados pela tecnologia do telégrafo. Já na década de 1960 registrou-se as primeiras atividades de conexão e troca de dados entre computadores. Na década de 1970 o primeiro e-mail foi trocado e o nome “internet” surgiu.
Web 1.0
No final da década de 1980, a internet começou a tomar forma com a criação dos códigos html e https pelo cientista computacional Tim Berners-Lee e usados até hoje.
Com o surgimento do WorldWideWeb (www) nos anos 1990 o mundo viu o primeiro “boom” da internet e sua fase 1.0.
O formato do que encontrava-se era muito parecido com os conteúdos impressos. Eram informações estáticas, que não permitiam interações. Com exceção do e-mail, os usuários apenas consultavam um conteúdo. Não havia estímulo, interação ou dinamismo.
Web 2.0
Já na Web 2.0, os usuários começaram a ter uma participação maior nos conteúdos. Foi a era dos blogs, fotologs, chats de bate-papo e o começo das redes sociais.
Os usuários conseguiram interagir a partir de comentários, curtidas, publicações de foto e textos em blogs pessoais. Pessoas passaram a ter endereços pessoais no ambiente digital: endereços e senhas para a rede conectada de mídias sociais.
Web 3.0
A nova e atual fase da internet reforça o conceito de descentralização dos dados. Na fase anterior tínhamos as informações todas concentradas em um único servidor, de local fixo, com endereços em http ou html.
Com a Web 3.0 surge a ideia de armazenar um mesmo conteúdo em locais diferentes, evitando a concentração dos dados por gigantes da tecnologia. Hoje (ainda) poucas empresas detêm uma quantidade grande de dados. A ideia da Web 3.0 com a descentralização é desfazer esse controle sobre os usuários por conta de um grande e único bloco de dados.
Com os investimentos em criptomoeda em alta, a Web 3.0 conquistou ainda mais espaço. Isso pelo fato da descentralização ser baseada na tecnologia blockchain, a mesma que rege as criptomoedas.
Benefícios da Web 3.0
Com a descentralização das informações, a necessidade de cadastros e fornecimento de dados pessoais diminui, as informações não precisam ser autenticadas porque os dados originais são registrados sob um único código que não permite mudanças.
As conexões nesse sistema descentralizado acontecem, portanto, em formato digital wallet, com endereços dessa chave única registrada. Configurando ambientes digitais onde o usuário determina o que é compartilhado.
Além da desburocratização, a Internet Web 3.0 e descentralização de dados traz mais flexibilidade para análise de dados, interoperabilidade, agilidade para as tomadas de decisão e segurança de dados.
Junto aos benefícios pontuais, a Web 3.0 facilita o envolvimento de robôs na rede, abrindo espaço para o uso mais desenvolvido da inteligência artificial.
Riscos da Web 3.0
O uso da tecnologia de blockchain, apesar de não ser tão novo, ainda caminha, portanto o conhecimento de todas as características do amplo uso ainda estão sendo descobertos. Bem como a internet, essa tecnologia também evolui e passa por transformações.
Alguns especialistas de mercado temem essa descentralização dos dados. Apesar da informação ser imutável, e consequentemente inviolável, fica complicado atribuir uma responsabilidade por aquela informação disponibilizada, o que poderia facilitar a propagação de informações falsas. A complexidade da remoção do conteúdo também preocupa alguns especialistas, por conta da indexação das informações.
Web 4.0?
Com o histórico de evolução da internet, estudiosos do mercado já trabalham na previsão de uma próxima fase da Web. Apesar de ainda estarmos na fase da Web 3.0 e explorando suas nuances, essas previsões da Web 4.0 revelam uma preocupação maior em suprir as necessidades do mercado consumidor, através da simbiose entre seres humanos e máquinas.
A Vexia mantém um posicionamento proativo diante das evoluções de mercado e desenvolve algumas dessas tecnologias para oferecer maiores soluções aos clientes.
O procurement 5.0 e uso de RPAs são duas frentes facilitadas pela Web 3.0 e amplamente utilizadas pela Vexia.
Entre em contato para saber como essas tecnologias promovem progressos perceptíveis em áreas diversas da sua organização.
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