Por que falamos - e investimos- tanto no metaverso?

Estima-se que até 2030 o Metaverso movimente 13 trilhões de dólares no mercado, segundo uma previsão feita pelo relatório Metaverse & Money, realizado pelo Citibank. 

Alguns dados sobre o potencial mundo do metaverso vêm sendo levantados pelo mercado, de forma cada vez mais frequente. 

Ouvimos bastante, no último ano, a promessa de impacto e transformação esperada para a tecnologia. A ideia de que, em um futuro próximo, poderemos transitar entre os metaversos criados por cada empresa e, de fato, construir uma vida no virtual ainda é impactante. 

Aos poucos, o conceito desse mundo novo se torna uma ideia menos abstrata e mais concreta. E por isso, a aposta de empresas de diferentes segmentos é de altíssimas quantias. Ainda não são claras todas as possibilidades, mas vivemos em um mundo cada vez mais ansioso e ágil, o que justifica esse tipo de investimento. 

Segundo o relatório Value Creation in the Metaverse, produzido pela McKinsey, só no começo do ano de 2022 US$ 57 bilhões foram investidos na corrida rumo à criação de um ecossistema no metaverso. Essa quantia é mais do que o dobro do valor total gasto pelo mercado no ano de 2021. 

Um dos maiores investimentos, até agora, foi o da empresa Microsoft, que aplicou cerca de US$ 69 bilhões na aquisição da Activision Blizzard, holding de jogos eletrônicos. O destaque também vai para a Meta -antiga Facebook- que não só trocou o nome da empresa buscando visibilidade no assunto, como empregou dez bilhões de dólares em tecnologias de realidade aumentada e virtual. 

Com tanto “buzz” e investimento em cima do assunto e poucas experiências práticas, é comum que surjam questionamentos relacionados ao futuro próspero do Metaverso e como, na prática, ele vai impactar o mercado.

Diante de uma tendência significativa à transformação digital, a perspectiva do investimento deixa de ser tão incerta. Duas questões globais apoiam esse raciocínio: 

1. Vida remota 

Ficamos dois anos imersos em uma pandemia que não parecia ter fim, durante esse tempo aprendemos a adaptar diferentes rotinas ao conforto da nossa casa. 

Tivemos o home office, que para muitas empresas, permanece como o modelo de trabalho principal; os deliverys, cada vez mais rápidos e completos, o boom das lives; com o entretenimento sendo revolucionado; a ascensão disparada dos e-commerces e outras questões que foram reformuladas à realidade remota das pessoas. 

Uma característica que ficou desse movimento é a possibilidade de fazer mais atividades estando dentro de casa ou sem a necessidade da presença física. 

2. Digitalização 

O processo de digitalização global é inquestionável. Acelerado, inclusive, pela questão acima da vida remota, mais pessoas precisam da tecnologia para desenvolverem suas ideias e projetos. 

Unindo esse apreço por realizar atividades de forma não presencial e a digitalização da vida, o metaverso se apresenta como um caminho óbvio que permite a exploração de experiências, interações e identidade, por parte dos negócios e das pessoas. 

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