É muito cedo para falar de Indústria 5.0?
O mercado afirma que não.
O conceito de automação industrial, inserido no globo através da Indústria 4.0, ensinou ao cenário corporativo o poder da transformação digital. O fenômeno que irrompeu em 2011, durante a Feira de Hannover sediada na Alemanha, e também chamada de 4ª Revolução Industrial, apresentou ao mundo a implementação de tecnologias avançadas no ambiente de negócios, como a robótica, internet das coisas, armazenamento em nuvem e inteligência artificial.
O impacto significativo na produtividade seguido de um aumento expressivo em eficiência, faz até hoje com que organizações se esforcem para adequar seus processos e inserir tecnologias de ponta na execução da empresa.
Como vivemos tempos de mudanças ágeis e transformações aceleradas, o cenário já evoluiu e hoje vemos a era da Indústria 5.0 chegar. E como toda evolução, a Indústria 5.0 não rompe com os conceitos defendidos na Indústria 4.0, ela complementa a visão para que haja um melhor aproveitamento das ferramentas e tecnologias.
Indústria 5.0 na prática
A principal premissa da nova era prega pelo trabalho em conjunto do homem com a tecnologia. Enquanto a 4ª Revolução Industrial colocou em evidência a necessidade de máquinas, tecnologias, robôs e inteligências artificiais, a nova revolução acentua a importância do capital cognitivo do ser humano na aplicação dessas máquinas dentro dos processos das organizações.
Inserir tecnologias avançadas no processo estratégico e operacional de uma companhia traz inúmeros benefícios, como automação, melhora no rendimento e redução de custos, mas é importante destacar que a capacidade de ultrapassar os padrões e o desenvolvimento de um serviço personalizado, que siga as tendências de inovação, são diferenciais do fator humano.
De acordo com uma pesquisa global realizada pela Dessault Systéme em parceria com a CITE Research, 83% do público participante espera que os serviços se adaptem às suas necessidades e preferem produtos personalizados. Esse dado indica uma crescente urgência pela estratégia de Customer Centricity, por parte das empresas. Como nunca, é necessário pensar no consumidor desde o planejamento estratégico, para construir offerings adequados.
E é nesse contexto que o capital humano se faz tão necessário e presente, com a capacidade de elaborar projetos e designs disruptivos, gerando novas oportunidades e vantagens competitivas.
O aperfeiçoamento da conexão entre profissionais especialistas e tecnologia, caracterizando uma reumanização da automação total, é a nova aposta assertiva do mercado para soluções ainda mais inovadoras e aprimoradas.
Grandes empresas do mercado global já podem ser consideradas ativamente participantes da Indústria 5.0, mas a adequação ainda é um desafio para todos. Indicativos como a consolidação do 5G, do cloud computing, da inteligência artificial, machine learning e biotecnologia em um ambiente com profissionais que estejam capacitados para explorar todas as oportunidades é um bom mostrador de que a Indústria 5.0 já coexiste com a Indústria 4.0.
O potencial da Indústria 5.0 para o mundo é enorme. Estamos falando de sustentabilidade, inclusão, otimização de processos e aumento de performance.
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